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A pesquisa intitulada “Identificação e Quantificação de Fungos e Aflatoxinas em Amendoim”, da nutricionista graduada pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e servidora do Hospital Universitário (HU-UFMA), Rosália de Fátima Ferreira Martins, e de seu orientador, Victor Elias Mouchrek, docente do Departamento de Tecnologia Química da UFMA, foi vencedora da categoria Dissertação de Mestrado na 19ª edição do Prêmio Fapema, promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema). O projeto foi resultado do desenvolvimento de uma investigação que Rosália produziu ainda na graduação, em 2014, na qual foi verificado um número de aflatoxinas maior que o limite estabelecido pela legislação vigente. Sendo vinte microgramas por alimento o máximo permitido, Rosália encontrou valores que variavam de 23 a 12 mil microgramas por quilo de amendoim. A relevância do estudo motivou Rosália a continuar a pesquisar o tema no mestrado: sendo as aflatoxinas as

O Centro de Ciências de São Bernardo (CCSB), da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), realizará, no período de 17 a 19 de fevereiro, a primeira edição do Emaranhado, Encontro Maranhense de Artes e Docência, um evento acadêmico interdisciplinar promovido pelo Curso de Linguagens e Códigos – Música. O evento ocorrerá no Miniauditório do Prédio de Música e contará com atividades como mostras acadêmico-científicas, apresentações artísticas, palestras e oficinas. O Emaranhado tem por objetivo proporcionar aos discentes do CCSB um espaço para a difusão cultural, produção acadêmica e troca de experiências entre alunos, professores e a comunidade. A proposta busca integrar ensino, pesquisa e extensão, promovendo reflexões sobre o fazer artístico na docência e incentivando a formação de professores-pesquisadores na área da música. O professor Gustavo Benetti, um dos organizadores do evento, destaca a importância dessa iniciativa para fortalecer a produção acadêmica e cultural da Universidade na região do Baixo Parnaíba:

O projeto de inovação desenvolvido pelo Núcleo Baites da Universidade Federal do Maranhão está focado no desenvolvimento de ROVs (Veículos Operados Remotamente) especializados para diferentes ambientes, combinando tecnologias avançadas com soluções específicas para as necessidades de monitoramento batimétrico e ambiental em áreas subaquáticas. Além de impulsionarem inovação no setor, esses avanços tecnológicos promovem sustentabilidade, otimização logística e formação de profissionais especializados, consolidando o Maranhão como referência em tecnologia portuária e gestão sustentável de recursos hídricos.

Promovido pelo Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (Pet-Saúde), eixo dois da turma 9 de Enfermagem e pelo grupo de tutoria Gat 2, o “I Simpósio: Desafios e Perspectivas – Discriminação Racial e Étnica entre Profissionais da Saúde na Assistência à Saúde”, ocorrerá no dia 30 de janeiro, a partir das 14h, no auditório do prédio da Saúde, do câmpus da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em Pinheiro. O intuito da programação é promover um espaço para reflexões e debates sobre o cotidiano dos profissionais de saúde que vivenciam diversos desafios relacionados à discriminação racial e étnica, proporcionando trocas de experiências, práticas mais justas e humanizadas e ações que possibilitam a equidade. A estudante de enfermagem e integrante da organização do Simpósio, Larissa Martins, explica como surgiu a inciativa de realizar o evento e os benefícios para a comunidade acadêmica. “A ideia surgiu da necessidade de promover uma

Um lugar, um itinerário, uma extensão, que, por razões políticas, religiosas ou culturais, assumem uma dimensão simbólica fortalecendo a identidade de um povo ou grupos étnicos que são definidos como geossímbolos. Na Universidade Federal do Maranhão, câmpus Codó, a pesquisa “Geossímbolos em paisagens de Codó – MA:  indicadores para políticas ambientais”, realizada pelo Grupo de Pesquisa Geocultural Maranhão, identificou 18 geossímbolos de paisagens codoenses.   O estudo, ocorrido de 2021 a 2024, resultou no I Seminário Geocultural Maranhão, realizado nos dias 13 e 14 de janeiro, no câmpus Codó e trouxe ao debate temas como como geossímbolos, sacralidades afrodiaspóricas e sustentabilidade socioambiental, destacando a relação entre elementos simbólicos das paisagens de Codó e as práticas de comunidades de matriz africana, propondo reflexões sobre etnoconservação da sociobiodiversidade e sustentabilidade. “O I Seminário Geocultural Maranhão é fruto das pesquisas que a gente tem desenvolvido. Quando eu falo nós, estou me referindo ao