
Com apoio da Fapema, empresa cria máquina que simplifica a quebra do babaçu e potencializa a produção
O coco babaçu serve como fonte de renda para diversas comunidades agricultoras no Maranhão, sendo utilizado na produção de óleo, farinha, biscoitos e outros derivados. Tradicionalmente, é extraído de forma manual, um processo demorado e exaustivo. Uma inovação tecnológica, criada pela empresa Apoena com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), por meio do edital Centelha II, fruto de parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), está mudando essa realidade. Uma máquina capaz de quebrar e descascar o coco babaçu em menos tempo e aproveitando a totalidade do produto. O equipamento foi exposto no estande da Fundação, na 2ª Feira da Agricultura Familiar (FEMAF), que acontece até sábado, dia 7, na Lagoa da Jansen. A ideia de desenvolver a máquina surgiu quando a empreendedora, fundadora e CEO da Apoena, Márcia Werle, percebeu as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas e famílias