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Abertas as inscrições para o IV Seminário de Escrita Científica

O Instituto Federal do Maranhão (IFMA) realizará nos dias 11 e 12 de fevereiro, o IV Seminário de Escrita Científica, em formato virtual. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site do evento. Com o objetivo de  capacitar os participantes a desenvolverem habilidades para redigir, revisar e apresentar textos científicos de forma clara, concisa e estruturada, atendendo às exigências acadêmicas e editoriais, o seminário é voltado para estudantes do ensino médio, da graduação e pós-graduação do IFMA, servidores, pesquisadores iniciantes ou experientes, e até profissionais que desejam aprimorar suas habilidades de comunicação científica. O evento será um momento de trocas de experiências em diversas áreas importantes para que a escrita e o projeto seja um sucesso. Confira a programação completa: PROGRAMAÇÃO SEMINÁRIO DE ESCRITA CIENTÍFICA DIA 11 DE FEVEREIRO DE 2025 Horário: 08 às 12hOFICINA 1: Spin-offs: startups a partir de projetos de pesquisaMinistrante: Karol BorgesOFICINA 2: Plágio acadêmicoMinistrante: Heloisa

Geossímbolos e Geossimbologias em paisagens de Codó é tema de seminário realizado na UFMA

Um lugar, um itinerário, uma extensão, que, por razões políticas, religiosas ou culturais, assumem uma dimensão simbólica fortalecendo a identidade de um povo ou grupos étnicos que são definidos como geossímbolos. Na Universidade Federal do Maranhão, câmpus Codó, a pesquisa “Geossímbolos em paisagens de Codó – MA:  indicadores para políticas ambientais”, realizada pelo Grupo de Pesquisa Geocultural Maranhão, identificou 18 geossímbolos de paisagens codoenses.   O estudo, ocorrido de 2021 a 2024, resultou no I Seminário Geocultural Maranhão, realizado nos dias 13 e 14 de janeiro, no câmpus Codó e trouxe ao debate temas como como geossímbolos, sacralidades afrodiaspóricas e sustentabilidade socioambiental, destacando a relação entre elementos simbólicos das paisagens de Codó e as práticas de comunidades de matriz africana, propondo reflexões sobre etnoconservação da sociobiodiversidade e sustentabilidade. “O I Seminário Geocultural Maranhão é fruto das pesquisas que a gente tem desenvolvido. Quando eu falo nós, estou me referindo ao

Pesquisador da UEMA revela o papel dos quilombolas na conservação da Amazônia

Escondidos há pelos menos 12 mil anos sob a densa vegetação amazônica, vestígios dos povos originários se revelam aos poucos por meio dos conhecimentos indígenas e quilombolas, do trabalho de arqueólogos e da contribuição da tecnologia Light Detection and Ranging (Lidar). O sensor remoto é colocado em pequenos aviões, que sobrevoam a floresta e emitem lasers para mapear sítios antigos. É dessa forma que atuam os pesquisadores do projeto Amazônia Revelada: Mapeando Legados Culturais. Antes do Lidar, muitas descobertas arqueológicas foram feitas em áreas com movimentação de solo e transformação da paisagem. Caso dos geoglifos encontrados no Acre. Com o novo uso da tecnologia, é possível mapear áreas da floresta sem nenhuma intervenção física, como desmatamento ou escavação. Nesse sentido, o projeto também tem como missão “adicionar uma nova camada de proteção para a Amazônia e ajudar a conter a destruição da floresta”. Para isso, pesquisadores locais, pertencentes aos povos tradicionais, têm trabalhado em conjunto

UFMA, câmpus São Bernardo, realiza Encontro da Rede de Pesquisa em Turismo, Cultura e Religiosidades

De 13 a 15 de janeiro, será realizado o 1º Encontro da Rede de Pesquisa em Turismo, Cultura e Religiosidades (Repectur), na Universidade Federal do Maranhão, câmpus São Bernardo. O evento, que ocorrerá em formato híbrido, em parceria com o Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Dinâmicas Sociais, Conexões Artísticas e Saberes Locais (PPGDCS), o Centro de Ciências Sociais de São Bernardo (CCSB) e com outros Programas de pós-graduação da Região Nordeste do Brasil (PPGTUR-UFRN, PPGEO-UFC, PPGEO-UEMA, PPGCR-UFS, PROET-UNEB). Será uma ampla programação, incluindo mesas-redondas, simpósios temáticos, minicursos e oficinas. O encontro, formulado com o objetivo de reunir pesquisadores com trabalhos voltados à cultura, ao turismo e à espiritualidade dos festejos de São Bernardo, será transmitido ao vivo no canal do YouTube do Grupo de Estudos e Pesquisas em Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cultura (Gepemadec) da UFMA de São Bernardo, e o credenciamento presencial poderá ser realizado pelos participantes no hall do CCSB.

Visita de estudantes do IEMA, câmpus Balsas, ao Complexo Arqueológico em Tasso Fragoso, marca avanço do ensino de História e Arqueologia

O Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) de Balsas, em parceria com o Observatório de História Antiga do Maranhão (OHAM-UEMA), realizou uma visita técnica ao complexo arqueológico de cavernas em Tasso Fragoso. A atividade, fruto do projeto científico “Fomentando a História Antiga e a Arqueologia de Balsas e Tasso Fragoso”, destaca-se como um marco no ensino de história e arqueologia no sul do estado. A equipe foi composta pela professora Anna Maria Brito, pelo doutorando e historiador Marcos Tadeu Nascimento da Silva (PPGHIST-UEMA), além das alunas bolsistas Capes Ana Aparecida Coutinho, Narrayra Sousa Lima e Thayla Nicoly de Sousa, todas vencedoras da Olimpíada de História do Maranhão. A aula de campo também contou com a participação de 20 alunos do IEMA, que terão a missão de apresentar relatórios criativos com base na experiência vivida. Educação que conecta o passado ao presente O projeto tem por objetivo ampliar o

Campus da UFMA, em Codó, realiza debate sobre Geossímbolos com o I Seminário Geocultural Maranhão

Nos dias 13 e 14 de janeiro, o Centro de Ciências de Codó da Universidade Federal do Maranhão será palco do I Seminário Geocultural Maranhão, evento coordenado pela professora do curso de Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Humanas/História Fabiana Correia. O seminário abordará os temas como geossímbolos, sacralidades afrodiaspóricas e sustentabilidade socioambiental. O evento é uma oportunidade de compartilhar com a comunidade acadêmica e a sociedade os resultados da pesquisa “Geossímbolos em paisagens de Codó – MA:  indicadores para políticas ambientais”, realizada pelo Grupo de Pesquisa Geocultural Maranhão, entre 2021 e 2024. O seminário destaca a relação entre elementos simbólicos das paisagens de Codó e as práticas de comunidades de matriz africana, propondo reflexões sobre etnoconservação da sociobiodiversidade e sustentabilidade. “Por meio da pesquisa que inspirou o seminário, identificamos geossímbolos em paisagens de Codó, bem como geossimbologias, aspectos diretamente relacionados aos significados e à importância que os elementos da natureza têm