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Projeto do IFMA, Língua Viva, valoriza cultura Tentehar-Guajajara em Barra do Corda-MA

O Instituto Federal do Maranhão (IFMA), Campus Barra do Corda, realizou, entre maio e novembro de 2024, o projeto de extensão “Ze’eg umàno ‘ym ma’e” (Língua Viva!), coordenado pelo Técnico em Assuntos Educacionais Thiago Silva. A iniciativa, selecionada pelo Edital de Projetos de Extensão nº 14/2024, promoveu a valorização da língua e cultura Tentehar-Guajajara, demonstrando o compromisso do IFMA com a inclusão social e a preservação das manifestações culturais locais. Barra do Corda destaca-se por abrigar mais de cinco mil indígenas, sendo um território rico em diversidade cultural. A Terra Indígena Cana Brava/Guajajara é território dos Tentehar-Guajajara, cuja língua foi reconhecida como cooficial pela Lei Municipal nº 900/2020. Diante desse cenário, o IFMA tem desenvolvido ações para contribuir com a preservação do patrimônio linguístico e cultural. O projeto resultou na produção de sete vídeos inclusivos, que foram apresentados em português, Tentehar-Guajajara e com tradução em Libras feita pela intérprete e

UFMA realiza Circuito Paralímpico Escolar em prol do esporte inclusivo

Durante a manhã dessa quinta-feira, 19, a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em parceria com o Centro de Referência Paralímpico Brasileiro e a Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (Sedel), realizou o Primeiro Circuito Escolar Paralímpico, nas instalações do Núcleo de Esportes na Cidade Universitária. O evento reuniu praticantes de Bocha, Atletismo, Natação e Rugby em cadeira de rodas para uma competição de cada modalidade. Os participantes vieram das mais diversas instituições para conquistar o troféu. Somando na iniciativa, estiveram o Hospital Sarah, a Sedel,  a Associação de Amigos da Bocha, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e Federação do Desporto. A necessidade e a falta de acesso ao esporte para pessoas com deficiência deram origem a essa ocasião, pois, até então, as crianças não dispunham de um ambiente adequado para competir ou praticar atividades físicas, seja com o objetivo de melhorar a qualidade de vida ou de participar

São Luís sediará I Encontro de Gênero que discutirá gênero e suas interseccionalidades a partir do Sul Global

No período de 16 a 18 de outubro de 2024, a cidade de São Luís será sede do I Encontro de Gênero do Grupo de Pesquisa Epistemologia da Antropologia, Etnologia e Política (Gaep). Esta primeira edição, que ocorrerá na Universidade Federal do Maranhão, Cidade Universitária Dom Delgado, trará como tema “Gênero para além das fronteiras: tendências contemporâneas na América Latina e no Sul Global”. Promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PGCult) e pelo curso de Licenciatura em Ciências Humanas-Sociologia da UFMA, campus São Bernardo, o evento é fruto de uma necessidade de pesquisadores que estudam gênero e suas dissidências no Grupo de Pesquisa Epistemologia da Antropologia, Etnologia e Política (Gaep), coordenado pela professora da UFMA, Ana Caroline Amorim Oliveira. O encontro reunirá representantes de diversas áreas acadêmicas que discutirão o gênero e suas interseccionalidades a partir do Sul Global. O evento tem por finalidade o aprendizado e

Projeto de Extensão do IFMA faz inclusão digital em comunidade quilombola de Caxias

Na terça-feira, 27 de fevereiro, o Instituto Federal do Maranhão (IFMA) Campus Caxias e a Prefeitura Municipal de Caxias celebraram o encerramento da primeira etapa do projeto de extensão “Inclusão Digital para Comunidades Quilombolas em Caxias-MA” que aconteceu na comunidade Quilombola Soledade. O projeto foi fomentado pela Pró-reitoria de Extensão do IFMA e tinha o objetivo de oferecer um curso de informática básica e promover atividades relacionadas ao uso da tecnologia no cotidiano das comunidades quilombolas do município. O projeto foi coordenado pela assistente social, Andreia Lima, e o professor de Informática e Ciência da Computação, Josenilson Araújo. Ao lado dos estudantes, participaram do evento de entrega dos certificados Luis Morais, chefe do Departamento de Extensão e Relações Institucionais (DERI); Francyane Barradas, Coordenadora de Direitos Humanos e Inclusão Produtiva da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS); professor Josenilson Araújo; e Claudiane Silva, presidente da Associação dos Agricultores do

UEMA realiza, dia 7, segundo episódio da série “Educação em Transformação” com a participação da Ministra do Meio Ambiente

A Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) realizará na quinta-feira, 7, o segundo episódio da série “Educação em Transformação” com o tema  “Educação para a Mudança Climática”, que contará com a participação Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Sua participação gravada será exibida, ao vivo, no canal da UEMANet, no YouTube. O debate também contará com a assessora-chefe ODS-Uema, Ariadne Rocha, a superintendente AGA-Uema, Andrea do Carmo, e com a Superintendente Ibama-MA,Flávia Maciel. Neste encontro será abordado sobre como a educação pode desempenhar um papel fundamental na conscientização e ação em relação às mudanças climáticas. As inscrições são gratuitas e seguem até o dia 7 de março no site eventos.uemanet.net. Os participantes terão a oportunidade de receber certificados emitidos pela própria plataforma.

Professor da UFMA realiza pesquisa que comprova utilização da astronomia por povos originários no Maranhão

Uma pesquisa realizada pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e publicada pelo Journal of Archaeological Science: Reports realizou descobertas arqueológicas significativas em estuários localizados no norte do Estado do Maranhão, próximo da costa atlântica. Os resultados demonstraram que aldeias indígenas existentes há mais de dois mil anos, onde hoje é a Amazônia, foram construídas de acordo com as constelações, evidenciando que os povos originários do Maranhão conheciam astronomia e a utilizavam para contar o tempo e construir suas moradias. O estudo, desenvolvido pelo arqueólogo e professor da UFMA, Alexandre Guida Navarro, em parceria com a professora Anna Roosevelt, da Universidade de Illinois, em Chicago, nos Estados Unidos, e com o pesquisador Christopher Davies, da McHenry County College, teve duração de dez anos. Iniciada em outubro de 2014 e finalizada em janeiro de 2024, o estudo revelou  sítios arqueológicos com restos de 21 vilas pré-históricas de palafitas,