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UEMA abre vagas para curso de aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-Raciais e Quilombola

A Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), por meio do Núcleo de Tecnologias para Educação (Uemanet), está com inscrições abertas para o Curso de Aperfeiçoamento em Formação para Docência e Gestão em Educação para as Relações Étnico-raciais e Educação Escolar Quilombola, no âmbito do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB). Serão 2.715 vagas, oferecidas na modalidade a distância. Com carga horária de 120 horas, subdivididas em 4 módulos, o curso é gratuito, tendo como público-alvo professores e gestores da rede pública de Educação Básica. Para se inscrever, é necessário ser residente do estado do Maranhão e ser professor ou gestor da educação básica da rede pública em exercício. As vagas serão ofertadas sem concorrência entre os candidatos, sendo disponibilizadas de acordo com a ordem de inscrição. Após completar 2.715 inscritos, o sistema ainda permitirá a realização de novas inscrições para formação de lista de excedentes, porém, os resultados irão mostrar apenas os 2.715 inscritos classificados. As inscrições são gratuitas e

Docentes da UEMA lançam a obra “Linguagem e Práticas Educativas no Ensino Básico e Superior”

O campo da educação ganhou uma importante contribuição com o lançamento do livro Linguagem e Práticas Educativas no Ensino Básico e Superior, organizado pelos professores Cristiane Viana da Silva Fronza, Márlisson da Silva Barroso e Isael da Silva Sousa, da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), Campus Barra do Corda. A obra foi publicada pela Editora Inovar, do Mato Grosso do Sul, e reflete as discussões e reflexões de um projeto de organização que teve início na VII Semana Acadêmica de Letras da Uema, realizada em 2024. Com o tema central “Pesquisa, inovação e extensão: perspectivas e desafios na Linguística e Literatura para o profissional de Letras”, o evento reuniu professores, alunos e profissionais da área para discutir como a teoria e a prática pedagógica devem estar interligadas. Durante a programação, foi discutido que toda proposta pedagógica tem como base uma teoria, e é justamente a concepção de língua e linguagem que

Pesquisadores da UFMA realizam tradução do livro “A outra língua das mulheres”

A docente do departamento de Letras da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Émilie Audigier, e a jornalista Carolina Selvatici traduziram o livro “A outra língua das mulheres”. A iniciativa faz parte do Programa de Pós-Graduação em Letras (PGLetras). “A outra língua das mulheres” destaca a presença feminina que se define pelo que são, e não pelo padrão imposto pela sociedade. A autora da obra, Léonora Miano, tem por base a história, os mitos, a espiritualidade e as práticas sociais das mulheres subsaarianas, demostrando a diversidade do potencial feminino, proporcionando a reflexão e o aprendizado com as vivências de coletividade pouco conhecidas. Para Émilie Audigier, o processo de tradução da obra gerou diversas reflexões sobre a presença feminina na sociedade. “A experiência de ter traduzido L’autre langue des femmes (2021), de Léonora Miano, no Brasil, suscita várias reflexões. Traduzir esse ensaio como discurso de provocação para desconstruir o feminismo europeu, nos

Segunda edição do Encontro Nacional de Pesquisa Aplicada em Comunicação ocorrerá, em maio, na UFMA

De 27 a 29 de maio, o Programa de Pós-Graduação em Comunicação – Mestrado Profissional (PPGCompro) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), promoverá o 2º Encontro Nacional de Pesquisa Aplicada em Comunicação (Aplicom). O evento vai reunir a comunidade acadêmica para debates, oficinas, divulgação e premiação de produções na área da comunicação aplicada. O docente do departamento de Comunicação Social da UFMA e coordenador do PPGCompro, Marcio Carneiro, ressaltou a relevância e a amplitude do evento para a pesquisa aplicada, destacando o potencial do conhecimento científico de solução de problemas reais. “O Aplicom consolida e reúne todo o esforço das produções de pesquisa aplicada, ou seja: de pesquisa que tenha orientação para a sociedade, para a devolução do trabalho que é feito na Universidade por meio dessas pesquisas. A pesquisa aplicada, principalmente considerando que a UFMA é uma universidade pública, é um excelente canal por meio do qual a Universidade

Pesquisadora maranhense identifica na folha da canela uma nova aliada no combate à leishmaniose

A leishmaniose é uma doença parasitária, transmitida por insetos conhecidos como flebotomíneos, e que representa um sério problema de saúde pública. Estudo que avalia as potencialidades da canela no tratamento lança nova perspectiva nas ações de combate. A pesquisa, apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) e coordenada pela professora Caroline Martins de Jesus, mestre em Saúde e Tecnologia, é focada na análise da base do extrato e frações das folhas da planta. A pesquisa mostrou que a folha da árvore tem o potencial de ser usada no tratamento da leishmaniose, pois ela é capaz de matar o parasita que causa a doença. Os próximos passos são entender melhor como a canela funciona e desenvolver um medicamento seguro e eficaz para os pacientes. “Essa descoberta é muito importante porque a leishmaniose é uma doença que causa feridas na pele e pode

Com apoio da Fapema, empresa cria máquina que simplifica a quebra do babaçu e potencializa a produção

O coco babaçu serve como fonte de renda para diversas comunidades agricultoras no Maranhão, sendo utilizado na produção de óleo, farinha, biscoitos e outros derivados. Tradicionalmente, é extraído de forma manual, um processo demorado e exaustivo. Uma inovação tecnológica, criada pela empresa Apoena com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), por meio do edital Centelha II, fruto de parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), está mudando essa realidade. Uma máquina capaz de quebrar e descascar o coco babaçu em menos tempo e aproveitando a totalidade do produto. O equipamento foi exposto no estande da Fundação, na 2ª Feira da Agricultura Familiar (FEMAF), que acontece até sábado, dia 7, na Lagoa da Jansen. A ideia de desenvolver a máquina surgiu quando a empreendedora, fundadora e CEO da Apoena, Márcia Werle, percebeu as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas e famílias