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A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) divulgou um mapeamento de iniciativas de estímulo de meninas e jovens à área da ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM, sigla em inglês) no Brasil, em que, dentre os grupos identificados, está o “Sarminina Cientistas: estimulando meninas do Maranhão a carreira de exatas e tecnologia”, projeto de extensão da UFMA criado em 2018. De acordo com a professora Kátia Simone Teixeira da Silva de La Salles, coordenadora do “Sarminina Cientistas”, o estudo “Decifrar o Código: educação de meninas e mulheres em ciências, tecnologia, engenharia e matemática” buscou analisar como experiências no Brasil no âmbito individual, familiar, escolar e social afetam diretamente o interesse e a participação de meninas e mulheres em STEM, e como essas iniciativas estão distribuídas geograficamente, quais são as suas estratégias de ação e quais suas fontes de financiamento. A metodologia do mapeamento foi realizada em quatro etapas,

O pesquisador Lucas Cardoso Marinho, docente do Departamento de Biologia da UFMA (DBIO), foi um dos envolvidos em um estudo que catalogou uma nova espécie de planta, exclusiva da flora brasileira, que foi batizada como Tovomita Cornuta. O professor, que é especialista na área de Botânica, foi convidado pelo ecólogo Layon Oreste Demarchi e pela bióloga Maria Teresa Piedade, ambos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Um exemplar desta planta havia sido coletada pela primeira vez em 1973, por um estudioso americano, e foi depositada no herbário do Inpa. Porém, somente agora, quase 50 anos depois, Layon Demarchi, durante seu trabalho de doutorado, encontrou outras na natureza, em quatro áreas amazônicas. “O Layon encontrou e, uma vez que eu sou especialista nessa área, ele me enviou imagens. Imediatamente eu percebi que era uma espécie desconhecida pela ciência, que não tinha nome científico”, declarou Lucas Marinho. As plantas foram encontradas em

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), desenvolverá um Programa de Iniciação Científica, voltado à alunos de graduação. A iniciativa se configura como um dos objetivos da Rede de incentivar o desenvolvimento das áreas de ciência e tecnologia em saúde, em seus hospitais universitários federais. A proposta do Programa foi divulgada na Reunião de Chefias e Colaboradores desta sexta-feira, 25, na presença de autoridades da UFMA, da superintendente e representantes do hospital. Na pauta, foram especificados como funcionará a iniciativa e os requisitos do Edital. O Programa disponibilizará 320 bolsas, durante um período de doze meses. Dessas, dez serão destinadas ao HU-UFMA. Como remuneração, o valor corresponde à tabela de bolsas de iniciação científica do CNPq do ano de 2021, de R$ 400,00 mensais por aluno. Ao final da experiência, será realizado um evento para apresentação dos trabalhos desenvolvidos

Com a proposta de trazer reflexões sobre o amor e o respeito nas relações humanas e nas relações da sociedade com a natureza, a escritora Susana Pinheiro, egressa do curso de Educação Artística – hoje Artes Visuais – do Câmpus São Luís, lançará o livro “Um conto para Davi dormir – Memórias de minha Infância”. O lançamento, que contará com a participação das escritoras convidadas Fátima Travassos e Cássia Pires, ocorrerá na próxima quinta, 24, às 19h, na Livraria Espaço Cultural Amei, localizada no São Luís Shopping. A obra retrata as singularidades da Baixada Maranhense, com a intenção de promover o reconhecimento e a afirmação da identidade, especialmente para as crianças da região. Estão presentes a fauna, a flora, além de elementos característicos como as canoas, a carcaça do boi e a arquitetura das casas. Tudo isso em uma história que envolve o afeto nas relações familiares. A autora conta

Um trabalho que poderia ser feito para apenas garantir aprovação em uma disciplina de um curso de graduação agora é um projeto que busca incluir pessoas transsexuais no mercado de trabalho. A ideia é resultado de uma dupla de estudantes do curso de Comunicação Social – Relações Públicas, Bruna Rodrigues e Emanuelle Moraes, que já começou a buscar empresas parceiras para a ampliação do projeto. Para apresentar o projeto, as alunas entram em contato com as companhias e conversam com os gerentes-executivos sobre as vantagens de contratarem esse público como colaboradores ou prestadores de serviço e, na oportunidade, toda a equipe da empresa recebe um treinamento, sobre as políticas de treinamento e ingresso desse público na instituição. Para o objetivo, um material gráfico, desenvolvido pela dupla de estudantes, fica à disposição de todos os funcionários. A comunidade Trans também pode se sentir à vontade para entrar em contato com o projeto pelo Instagram para se candidatarem às vagas. O

Com o objetivo de buscar a igualdade de gênero no âmbito acadêmico e de trabalho, a professora do Câmpus São Luís Eliziane Souza coordena o projeto “Meninas ‘off road’ buscando a estrada da engenharia”. O projeto, que teve início em janeiro de 2021 e será desenvolvido até julho deste ano, tem como principal intuito mostrar a alunas do ensino médio que os cursos de ciências exatas, tecnológicos e de engenharia não são exclusivamente “masculinos”. Com foco na Engenharia Mecânica, o projeto busca mostrar para as alunas que os conceitos e conteúdos abordados na graduação não possuem gênero e podem ser aprendidos e explorados por elas. Além da professora, o projeto conta com a participação de dois professores do curso de Engenharia Mecânica, o professor Vilson Souza Pereira e o professor Dalmo Inácio Galdez Costa, além de cinco alunas da graduação, duas bolsistas e três voluntárias. O trabalho é desenvolvido em