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Pesquisadora maranhense identifica na folha da canela uma nova aliada no combate à leishmaniose

A leishmaniose é uma doença parasitária, transmitida por insetos conhecidos como flebotomíneos, e que representa um sério problema de saúde pública. Estudo que avalia as potencialidades da canela no tratamento lança nova perspectiva nas ações de combate. A pesquisa, apoiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) e coordenada pela professora Caroline Martins de Jesus, mestre em Saúde e Tecnologia, é focada na análise da base do extrato e frações das folhas da planta. A pesquisa mostrou que a folha da árvore tem o potencial de ser usada no tratamento da leishmaniose, pois ela é capaz de matar o parasita que causa a doença. Os próximos passos são entender melhor como a canela funciona e desenvolver um medicamento seguro e eficaz para os pacientes. “Essa descoberta é muito importante porque a leishmaniose é uma doença que causa feridas na pele e pode

Com apoio da Fapema, empresa cria máquina que simplifica a quebra do babaçu e potencializa a produção

O coco babaçu serve como fonte de renda para diversas comunidades agricultoras no Maranhão, sendo utilizado na produção de óleo, farinha, biscoitos e outros derivados. Tradicionalmente, é extraído de forma manual, um processo demorado e exaustivo. Uma inovação tecnológica, criada pela empresa Apoena com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), por meio do edital Centelha II, fruto de parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), está mudando essa realidade. Uma máquina capaz de quebrar e descascar o coco babaçu em menos tempo e aproveitando a totalidade do produto. O equipamento foi exposto no estande da Fundação, na 2ª Feira da Agricultura Familiar (FEMAF), que acontece até sábado, dia 7, na Lagoa da Jansen. A ideia de desenvolver a máquina surgiu quando a empreendedora, fundadora e CEO da Apoena, Márcia Werle, percebeu as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas e famílias

Estudos no Maranhão apontam a planta avelós como tratamento ao vitiligo

De forma súbita ou gradual, manchas esbranquiçadas aparecem em mãos, pés, cotovelos, rosto ou em outras partes do corpo. As áreas afetadas não doem ou coçam, mas causam desconforto pela diferença de coloração em relação à cor natural da pele. Esse é um quadro típico do vitiligo, doença com a causa ainda desconhecida e que pode atingir todas as raças, ambos os sexos, com aparecimento predominantemente na faixa etária de 20 anos. Para o combate dessa doença são usados no tratamento convencional fármacos e a fototerapia. O doutor em imunologia, Marcos Augusto Grigolin Grisotto está pesquisando, juntamente com sua equipe, para o auxílio da cura do vitiligo, a atividade fitoterápica da Euphorbia tirucalli Linneau, conhecida popularmente como avelós. Iniciada em 2013, a pesquisa é desenvolvida na Universidade Ceuma e recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão – FAPEMA por meio do edital Universal. Segundo o estudo, no Maranhão